"Também vós leigos podeis viver a espiritualidade das Filhas de Sant'Ana; ser os cem braços e chegar lá onde as Filhas não podem chegar" Intuição de Rita de Maggio - 09 de dezembro de 1981


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Sant'Ana e São Joaquim



Sobre os pais da Virgem Maria, não temos na Bíblia dado algum. O Protoevangelho de São Tiago, apócrifo do século II, oferece os dados de uma tradição. Nele se narra o nascimento milagroso de Maria, de pais estéreis. O anjo adverte Joaquim, depois de quarenta dias de jejum no deserto, que sua oração fora ouvida enquanto Ana o espera na Porta Dourada de Jerusalém. Vê-se que esse relato está calcado sobre o texto da concepção de Samuel (1 Sm I).

De Ana não temos nenhum dado histórico. Seu nome aparece no Protoevangelho apócrifo de São Tiago. São Joaquim tampouco aparece no texto sagrado. Como Ana, aparece pela primeira vez no Protoevangelho de São Tiago. Sua festa aparece no Ocidente, em 1522.

A festa de ambos registra-se, desde 1969, em 26 de julho. Em algumas regiões, seu culto e devoção são muito vivo. Atualmente, são muitas as igrejas dedicadas a eles, pois a tradição nos sugere que avôs de Jesus devem ser reverenciados. Foram eles que prepararam, aqui na terra, a Mãe de nosso Salvador.

O papel dos avôs na vida das crianças é muito importante. A sabedoria popular costuma dizer que avó é mãe duas vezes, porque é mãe da mãe, ou do pai. O mesmo raciocínio se usa para o avô.

Na sociedade moderna, talvez esses valores se percam ou estão ameaçados de se perder, dado o grande número de divórcios, mas cabe àqueles que ainda valorizam a família incutir nos filhos o carinho pelos avôs, pois eles podem ter um papel muito importante na formação do caráter dos netos, auxiliando, assim, os pais. Por isso rezemos por todos os nossos avós e confiemos sempre na importância da pessoa de terceira idade, pela sua santidade e experiência, na vida de todos nós. Que São Joaquim e que Santa Ana abençoem a todas as famílias.
FELIZ FESTA DE SANT’ANA E SÃO JOAQUIM!

Por Gilberto

Mensagem de Rita para o dia de Sant'ana



Caríssimos irmãos e irmãs,
Nesta Festa, especialmente cara a todos nós, membros da família da Mãe Santíssima, peço para mim e para todos os membros do movimento da esperança, para toda a família carismática que santos pais de Maria nos ajude a viver como eles viviam. Sua foi a pé na verdadeira fé e esperança segura. Eles acreditavam na fidelidade de Deus e sabiam o que esperar, na absoluta certeza, a sua consumação.
Peço para nos ajudar a crescer, dia após dia, essas atitudes, vivenciando e aceitando o que a vida apresenta-nos, entregando tudo nas mãos do Senhor, porque ele cuida de nós. Podemos ter a certeza e tentar viver o abandono Confiante nas mãos "como filhos desmamados no colo do seu pai".
Nosso desejo é sempre ver feito nossos sonhos e desejos que não coincidem com o que o Senhor tem em mente para cada um de nós: "meus pensamentos não são seus pensamentos; meus caminhos não são os teus caminhos ". Fomos avisados!
Seu ato vai fundo, na lei, sabe como funciona, o que é realmente a nossa vida e missão a que somos chamados a cumprir. Tudo é desconhecido para nós!
Só ele sabe quando ele pode romper com o "impossível"!
"Tudo que você ver e chegar em suas mãos!"
Fé nos faz caminhar abandonado de Deus.
Espero que nos faz esperar por sua conclusão.
O Senhor repete: "não temas, Sião, não solte os braços! O Senhor teu Deus no meio de TI é um poderoso Salvador "; "Coragem! não tenha medo! que valem mais do que muitos pardais! Eu estarei com você sempre! “
Precisamente porque as tribulações de todos os tipos que estamos visitando, deixe-nos não desanime, mas chafurdar Confiante nas mãos de Deus, sabendo que tudo nele é transformado em vida, nada está perdido: "quem vive e crê em mim viverá".
Os restantes fiéis tinham vir a conhecer bem, através das Sagradas Escrituras, pedagógicos caminhos do Senhor: "meu povo, dá ouvidos ao meu ensino, ouvir as palavras da minha boca... Diga a geração seguinte os louvores do Senhor, seu poder e as maravilhas que ele fez... ele comandou nossos antepassados para torná-los conhecidos para seus filhos, porque sabem que a próxima geraçãocrianças que vão nascer. Eles também irão surgir para contá-la para seus filhos porque eles incutir confiança em Deus e não esquecem de suas obras, mas observar seus mandamentos "(Salmo 77)

Boa festa meus queridos e queridas!!!

Santa Ana, Joachim St. e sua filha Maria nos proteja sempre e vai interceder por nós, de acordo com os projetos de Deus! Abraço a todos com muito carinho. Rita

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Festa de Sant'Ana 2012





Hoje, dia 25 de julho de 2012, foi celebrada no Centro Educacional Maristella, uma linda  missa  de Sant'Ana e São Joaquim, contou com uma grade participação de alunos, professores, funcionário, irmãs e irmãos Filhos de Sant'Ana. Parabéns ao Padre Charles que conduziu e animou a missa.
Seja bendita e gloriosa nossa mãe Sant'Ana!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

MARIA, MULHER DO CORAÇÃO EM ESCUTA



OS GRUPOS DE CARPINA VIVENCIARAM NO DIA 15 DE JULHO O SEU RETIRO ANUAL.
IRMÃ ANA ROSA ORIENTOU O TEMA PARA A NOSSA REFLEXÃO E APROFUNDAMENTO.
FALOU DE MARIA COM MUITA DEVOÇÃO E MUITO AMOR FILIAL. PARA ELA MARIA É AINDA HOJE UMA MÃE ATUANTE EM NOSSAS VIDAS COMO FOI NA VIDA DE JESUS. MARIA NOS PEDE HOJE PARA SEGUIRMOS OS PASSOS DE JESUS, COMO ELA TÃO BEM FEZ DA ENCARNAÇÃO ATÉ A PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO DO SEU FILHO.
SÃO LUCAS NO SEU EVANGELHO APRESENTA MARIA COMO MULHER DE CORAÇÃO EM ESCUTA, QUE ESTA IMERSA NA PALAVRA DE DEUS, A MEDITA, A RECEBE E A CONSERVA EM SEU CORAÇÃO. A MATERNIDADE DE MARIA REPRESENTA A NOVA FECUNDIDADE, MARIA É O PROTÓTIPO DA NOVA PESSOA HUMANA QUE OUVE A PALAVRA DE DEUS E A PÕE EM PRÁTICA.
NO MOMENTO QUE JESUS, O VERBO ETERNO, FOI GERADO NO VENTRE DE MARIA, O ESPÍRITO SANTO ENTROU EM MARIA QUE CREU NAS PALAVRAS DO ANJO ATRAVÉS DO OUVIDO, DA ESCUTA. NA ESCUTA CONCEBEU A PALAVRA ETERNA, DEU SUA CARNE A ESTA PALAVRA. COMO MARIA DEVEMOS DEIXAR A PALAVRA DE DEUS SE TORNAR VIDA EM NOSSAS VIDAS.
SÃO PAULO NA SUA CARTA AOS ROMANOS 10: 14-17 DIZ: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas. Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
 

EM AÇÃO DE GRAÇAS, LOUVOR E AGRADECIMENTO PELA PRESENÇA DE UMA MÃE TÃO MARAVILHOSA E ATENTA AS NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E FÍSICAS.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O Proto-Evangelho de São Tiago


Fonte: Doutrina Catolica
Transmissão: Rondinelly Ribeiro

Estamos diante de uma obra que suscitou muita controvérsia: o "Proto-Evangelho de Tiago", também conhecido como "Livro de Tiago" ou, ainda, "A Natividade de Maria".
Sua autoria é atualmente tida como desconhecida, embora o autor se identifique como Tiago (cf. XXV,1), provavelmente para oferecer um certo grau de credibilidade ao seu escrito. Os críticos, porém, não concordam que esta obra tenha como autor um judeu em virtude do desconhecimento que o autor parece ter da religião judaica.
A data de composição é tão discutida quanto a sua autoria, variando de 60 dC até o fins do séc. II. Boa parte dos estudiosos crê que a obra tenha surgido antes mesmo dos Evangelhos canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, motivo pelo qual, a partir do séc. XVI, passaram a chamar a obra de "Proto-Evangelho", isto é, "primeiro Evangelho".
Seja como for, o fato é que tal escrito gozou de grande estima entre os primeiros cristãos, incluindo grandes figuras eclesiásticas como Clemente de Alexandria, Orígenes, São Justino e Santo Epifânio. Também notável foi sua contribuição para a Mariologia e a liturgia da Igreja.
A obra se inicia com o nascimento de Maria Santíssima, sua consagração no Templo, o casamento com José, a concepção de Jesus, a visita dos Reis Magos e a perseguição e matança das crianças inocentes.
Alguns pontos chamam a atenção: os nomes dos pais de Maria: Joaquim (I,1) e Ana (II,1); esta é estéril (II,1); Maria é consagrada ao Templo aos 3 anos de idade (VII,2) e lá fica até completar os 12 anos (VIII,2); José é então escolhido para ser o esposo de Maria (IX,1), embora fosse velho e tivesse filhos, por ser viúvo (IX,2; cf. Mc 6,3 e paralelos); a anunciação feita por Gabriel é extremamente semelhante ao que lemos em Mateus e Lucas, embora possua maior riqueza de detalhes (XI); o mesmo se pode dizer do episódio em que Maria visita sua parente Isabel (XII); em virtude de sua gravidez inesperada, é interpelada, juntamente com José, pelos representantes do Templo (XV e XVI); indo para Belém, terra de José, por ocasião do censo, Maria vem dar à luz ao seu Filho em uma caverna e uma parteira é chamada para os serviços de parto (XVIII,1); para espanto da parteira, Maria permanece virgem mesmo após o parto de Jesus (XIX e XX); a visita dos Magos também segue próxima ao Evangelho de Mateus; por fim, quando Herodes manda matar as crianças, Zacarias, pai de João Batista, é assassinado no Templo, acusado de ter escondido seu filho, que também contava com poucos meses de idade (XXIII e XIV).

Caicó, a terra de Sant'Ana






Na terra de Sant'Ana, Caicó, participamos da caminhada dos idosos com a mãe de Nossa Senhora.

domingo, 15 de julho de 2012

Uma carta sobre o amor


1 Jo 4,7-21
Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em nos ter enviado ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por ele. Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados. Caríssimos, se Deus assim nos amou, também nós nos devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em nós e o seu amor em nós é perfeito. Nisto é que conhecemos que estamos nele e ele em nós, por ele nos ter dado o seu Espírito. E nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo. Todo aquele que proclama que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele e ele em Deus. Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele. nisto é perfeito em nós o amor: que tenhamos confiança no dia do julgamento, pois, como ele é, assim também nós o somos neste mundo. No amor não há temor. Antes, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor envolve castigo, e quem teme não é perfeito no amor. Mas amamos, porque Deus nos amou primeiro. Se alguém disser: Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê. Temos de Deus este mandamento: o que amar a Deus, ame também a seu irmão.

domingo, 1 de julho de 2012

Solenidade de São Pedro e São Paulo



Solenidade de São Pedro e São Paulo
Pedro e Paulo representam duas dimensões da vocação apostólica


 “Eis os santos que, vivendo neste mundo, plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus”.
Meus queridos Irmãos,
Celebramos hoje, 29/06, a festa das duas colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo. Pedro: Simão responde pela fé dos seus irmãos (cf. Evangelho de Mateus 16,13-19). Por isso, Jesus lhe dá o nome de Pedro, que significa sua vocação de ser “pedra”, rocha, para que o Senhor edifique sobre ele a comunidade daqueles que aderem a ele na fé. Pedro deverá dar firmeza aos seus irmãos (cf. Lc 22,32). Esta “nomeação” vai acompanhada de uma promessa infalível: as “portas” (que correspondem à cidade, reino) do inferno (o poder do mal, da morte) não poderão nada contra a Santa Igreja de Cristo, que é uma realização do “Reino do Céu” (de Deus). A libertação da prisão ilustra esta promessa na primeira Leitura. Cristo lhe confia também “o poder das chaves”, ou seja, o serviço de “mordomo” ou administrador de sua casa, de sua família, de sua comunidade ou cidade. Na medida em que a Igreja é a realização, provisória, parcial, do Reino de Deus, Pedro e seus sucessores, os Papas, são administradores dessa parcela do Reino de Deus. Eles têm a última responsabilidade do serviço pastoral. Pedro, sendo aquele que responde “pelos Doze”, administra ou governa as responsabilidades da evangelização. E recebe, ainda, o poder de ligar e de desligar, o poder de decisão, de obrigar ou deixar livre. Não se trata de um poder ilimitado, mas da responsabilidade pastoral, que concerne à orientação dos fiéis para a vida em Deus, no caminho de Cristo.
Paulo aparece mais na qualidade de fundador carismático da Igreja. Sua vocação se dá na visão de Nosso Senhor Jesus Cristo no caminho de Damasco: de perseguidor, transforma-se em mensageiro de Cristo, “apóstolo”, grande pedagogo da missão e da vida do Senhor. É Paulo que realiza, por excelência, a missão dos apóstolos de serem testemunhas do Ressuscitado até os confins da terra. As cartas a Timóteo, escritas da prisão de Roma, são a prova disso, pois Roma é a capital do mundo, o trampolim para o Evangelho se espalhar por todo o mundo civilizado daquele tempo. São Paulo é o apóstolo das nações. No fim da sua vida, pode oferecer uma vida como oferenda adequada a Deus, assim como ele ensinou. Como Pedro, Paulo experimentou Deus como Aquele que nos liberta da tribulação.
Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Os artistas da iconografia católica colocaram as chaves da Igreja em sua mão, para distinguir o seu encargo de possuidor das chaves da salvação. Paulo foi morto decapitado por ser cidadão romano, o que o impedia de ser crucificado. Os artistas da iconografia católica lhe põem sempre na mão uma espada, além de um livro, para simbolizar as várias epístolas teológicas que legou para a Igreja de Cristo.
Por isso o Evangelho nos fala da confissão de fé de Pedro e a promessa de Jesus para seu futuro. Jesus apelidara Simão de Cefas, que, em aramaico, significa "pedra". O apelido pegara a ponto de todos o chamarem de Simão Pedro ou simplesmente de Pedro. Pedro assim será o fundamento da Igreja, do novo Povo de Deus. A pedra na Bíblia significava e significa a segurança, a solidez e a estabilidade, como régio és meu penedo de salvação. Mas Jesus sabia que, sendo criatura humana, Pedro, por mais fiel que Lhe fosse, seria sempre uma criatura fraca. Por isso, se faz de Pedro o fundamento, reserva para si todo o peso e todo o equilíbrio da construção e sem a qual o inteiro edifício viria abaixo.
O simbolismo das chaves é claro. A chave abre e fecha. Possuir a chave significa garantia, propriedade, poder de administrar. Isaías tem uma profecia sobre a derrubada do administrador. Sobna e sua substituição pelo obscuro empregado Eliaquim. Põe na boca de Deus estas palavras: “Colocarei as chaves da casa de Davi sobre seus ombros: ele abrirá e ninguém fechará, ele fechará e ninguém abrirá”(cf. Is 22,22). O texto aproxima-se muito à promessa de Jesus, até mesmo na escolha de um humilde pescador para administrar a nova casa de Deus. Assim como Eliaquim não se tornou o dono da casa de Davi, também Pedro não será o dono da nova comunidade. O dono continuará sempre sendo o próprio Deus. Em linguagem jurídica, diríamos que Pedro tornou-se o fiduciário de Cristo. O binômio ligar-desligar repete o abrir-fechar das chaves. Pedro recebe o direito e a obrigação de decidir sobre a autenticidade da doutrina e comportamento dos cristãos diante dos ensinamentos de Jesus. Esta missão de todos os Papas, sucessores de Pedro, que bem podem ser definidos como os guardiões da verdade e da caridade. Celebrar São Pedro, para os cristãos, é também celebrar o Papa.
Pedro e Paulo representam duas dimensões da vocação apostólica, diferentes, mas complementares. As duas foram necessárias, para que pudéssemos comemorar hoje os fundadores da Igreja Universal. Esta complementaridade dos carismas de Pedro e Paulo continua atual na Igreja de Cristo hoje: a responsabilidade institucional e criatividade missionária, responsabilidade de todos nós!
Rezemos, pois, pelo nosso Santo Padre Bento XVI que para fiel a missão de ter o serviço da caridade de dirigir a Igreja de Cristo nos interpele para seguirmos a missão de Pedro e de Paulo para sermos testemunhas de Cristo no mundo. Amém!
Padre Wagner Augusto Portugal
Vigário Judicial da Campanha (MG)