"Também vós leigos podeis viver a espiritualidade das Filhas de Sant'Ana; ser os cem braços e chegar lá onde as Filhas não podem chegar" Intuição de Rita de Maggio - 09 de dezembro de 1981


sexta-feira, 29 de março de 2013

Feliz Páscoa!




“Páscoa é ser capaz de mudar,
é partilhar a vida na esperança,
é lutar para vencer todo tipo de sofrimento.
Páscoa é dizer sim ao amor e à vida,
é investir na fraternidade,
é vivenciar a solidariedade.
Páscoa é ajudar mais gente a ser ‘gente’,
é viver em constante libertação,
Páscoa é renascimento, é recomeço,
é uma nova chance de melhorar
as coisas que não gostamos em nós,
para sermos mais felizes por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho,
e vermos que hoje somos melhores do que fomos ontem.”

Enviado por Irmã Rosãngela

segunda-feira, 25 de março de 2013

Maristella, 61 anos de história





Centro Educacional Maristella, 61 anos educando a juventude de Natal.

A missa dos 61 anos do Centro Educacional Maristella, foi celebrada pelo Bispo Dom Jaime e contou com a participação das irmãs e irmãos filhos de Sant'Ana, coordenadores, professores, funcionário, alunos, pais e ex-alunos

domingo, 24 de março de 2013

COMO VIVER BEM O ANO DA FÉ?


No "Ano da fé", somos convocados a reavivar a chama da fé em nosso coração, em nossa caminhada de cristãos. Em sociedade secularizada, que, aos poucos, vai perdendo as raízes da sua própria identidade cristã, a Carta Apostólica do Papa Bento XVI, Porta da Fé, é um convite a retornarmos às nossas raízes e, assim, vivenciarmos um tempo novo.
Nesta Carta Apostólica, o Papa Bento XVI apresenta um itinerário espiritual que nos ajuda a vivenciar o "Ano da Fé" com intensidade e profundidade. Eis o caminho espiritual proposto pela Carta Apostólica Porta da Fé:
PRIMEIRO PASSO: acesso exclusivo ao amor de Deus. "A Porta da Fé (cf. At 14,27), que nos introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua igreja, está sempre aberta para nós (PF,1). Por meio da fé temos acesso exclusivo a uma vida de intimidade profunda com Deus.

SEGUNDO PASSO: ajudar nossos irmãos e irmãs a atravessar o deserto da secularização para que encontre Jesus Cristo, fonte da vida que sacia todas as sedes. "A igreja, no seu conjunto, e os pastores nela, como Cristo, devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida em plenitude" (PF, 2). Muitos se encontram peregrinando por um deserto sem vida. A fé que cultivamos em nosso coração ajuda-nos a sermos guias para quem se encontra sedento de Cristo.

TERCEIRO PASSO: rezar a Palavra de Deus na vida. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecido como sustento de quantos são seus discípulos" (cf. Jo 6,51), (PF, 3). Na Palavra de Deus e na Eucaristia encontramos o alimento necessário que sustenta nossa alma. É preciso rezar essa Palavra em cada momento de nossa vida.

QUARTO PASSO: testemunharmos o amor de Deus. "A renovação da Igreja realiza-se também por meio do testemunho prestado pela vida dos crentes. De fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou" (PF, 6). Nossa vida deve irradiar a Luz da Palavra de Deus. Somente quem foi iluminado pela Palavra pode testemunhar uma vida de luz.

QUINTO PASSO; converter-se no Senhor. "O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo" (PF, 6). É necessário reacender a chama do nosso primeiro amor por Cristo. E esta chama só poderá ser acessa se nos convertermos novamente.

SEXTO PASSO: abandonar-se nas mãos de Deus. "Só acreditando que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior, porque tem sua origem em Deus" (PF, 7). Geralmente, queremos que seja feita a nossa vontade, mas poucas vezes nos abandonamos nas mãos de Deus. Viver o 'Ano da Fé' é abandonar-se inteiramente nas mãos do Senhor. Confiarmos a Ele nossa vida e tudo o que temos e somos.

SÉTIMO PASSO: redescobrir o valor da Profissão de Fé. "Não foi sem razão que, nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Cristo. É que este servia-lhes de oração diária para não esquecerem o compromisso assumido com o Batismo" (PF, 9). A oração do Creio deve voltar a fazer parte das nossas orações. É preciso aprofundar naquilo que cremos.

OITAVO PASSO: estudar o Catecismo. "Para chegar a um conhecimento sistemático da fé, todos podem encontrar um subsídio precioso e indispensável no Catecismo da Igreja Católica. Este constitui um dos frutos mais importantes do Concílio Vaticano II" (PF,11). No catecismo da Igreja Católica, encontramos alimento seguro para as questões da fé que nos inquietam. É preciso saber responder: Por que eu creio? Em que eu creio?

NONO PASSO: desenvolver a caridade na vida. "O 'Ano da Fé' será a ocasião propícia também para intensificar o testemunho da caridade. Recorda São Paulo: 'Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade'" (1 or 13, 13) (PF, 14). A caridade nasce do amor, ela ´e o amor em ação na vida.

DÉCIMO PASSO: viver o 'Ano da Fé' como um itinerário espiritual. "Possa este 'Ano da Fé' tomar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n'Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro (PF, 15). Temos a nossa disposição um programa de vida espiritual rico e profundo para crescermos na fé e no amor a Cristo e a Igreja.

Enviado por Gilberto.

sábado, 23 de março de 2013

EUCARISTIA, DOM E RESPOSTA




Quando pensamos em sacrifício, automaticamente nos vem à mente alguma renúncia e, com ela, uma boa dose de sofrimento. Porém, o sofrimento mal administrado nos empurra para o labirinto do mistério e de suas interrogações. Surgem perguntas: "Por que", "para que" esta cruz? Existem situações nesta vida que não esperam de nós uma resposta, mas uma atitude. Não são as respostas que dão sentido aos nossos sofrimentos, mas o modo como recebemos o inevitável e decidimos atravessá-lo. E quando o assunto é cruz, só existe um sentindo: Jesus Cristo, o Crucificado!

NA PAIXÃO COM JESUS
Jesus no Santíssimo Sacramento já não pode sofrer sem sua humanidade. Os ultrajes, as ofensas, não o atingem mais, porque a sua Paixão já foi completa. O Seu corpo na Eucaristia é um corpo glorioso não mais passível à dor. No entanto, nós somos o Seu corpo místico; nós temos o "privilégio" d. Através sofrer a Sua Paixão; nós somos o corpo de Cristo que ainda padece para que a salvação chegue a todos.

NA LUZ DO MISTÉRIO
Se poucos são os que assumem uma atitude positiva diante do sofrimento, muito menos são os que conseguem amá-lo e unir-se ao Sacrifício de Cristo por meio de sua própria cruz. Madre Rosa, ao longo de sua vida, pôde viver muito bem o que a carta aos colossenses apresenta como nossa "pequena paixão". Através da união com Cristo, ela penetrou no sentido do sofrimento, experimentou sua essência e o desejava ardentemente, não porque gostasse de sofrer, mas porque reconhecia nele a Vontade de Deus para a sua vida, e isto era tudo que queria realizar.

O SACRIFÍCIO DO AMOR
"É a misericórdia que eu quero e não sacrifício". Em pelo menos duas ocasiões (cf. Mt p,13; 12;7) Jesus lembra estas palavras de Oseias para nos conscientizar de que não espera de nós a superação do sofrimento por si mesma. Não se trata de derrotar a dor ou aguentá-la para além do limite humano. Cada dia de nossa vida temos algo para oferecer a Deus, e, às vezes, são justamente as nossas lágrimas, fracassos, insuficiências, enfim,  aquela cruz que colocamos nos ombros, depois de renunciarmos a nós mesmos e empreender o nosso caminho na estrada do Mestre (cf. Mc 8,34b). Nessa perspectiva, o que tenho oferecido a Deus? O meu amor lhe agrada? Me alegro por participar de Sua Paixão?
Certamente a fé nos leva a assumir uma atitude positiva diante do sofrimento e transformá-lo em sacrifício de suave odor (cf. Rm 12,1-2), desde que o acolhamos com confiança de que o Pai não deixa escapar nada de seu conhecimento e nenhum dos seus filhos de suas Mãos. de que nos serviria saber o porquê do sofrimento se não tivéssemos um motivo para suportá-lo? Seria uma resposta supérflua! O nosso limite acaba sendo uma vantagem, pois a Cruz é, em todas as circunstâncias, a nossa única esperança.

SER VÍTIMA QUE SE UNE A JESUS
Todos nós já experimentamos alguns tipos de perseguição ao longo de nossa vida. Mas, nem toda perseguição é verdadeira. Muito frequentemente sofremos por causa de uma vontade frustrada ou como consequência de escolhas erradas, Jesus chama de bem-aventurados os que sofrem perseguições (cf Mt 5,10-11) e acrescenta: "por causa de mim". Completar na própria carne o que falta a Paixão de Cristo implica numa união íntima com Ele. Sem isso, o nosso sacrifício não será uma oferta agradável a Deus, digna de ser incorporada à Eucaristia, como faz e ensina Madre Rosa: "eis, meu Deus, a tua vítima que se une a Jesus...". Que o nosso coração se abra, não para buscar respostas lógicas, mas para se tornar um altar capaz de recolher tudo para Deus e adorá-lo com todo amor.

Adoração preparada pelas irmãs do Mosteiro de Sant'Ana

sábado, 9 de março de 2013

Encontro de Formação - A Porta da Fé





"Professar a Fé na trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - 
Equivale a crer num só Deus, que é amor." (1 Jo 4,8)

Neste sábado dia 09 de março, os grupos do Rio Grande do Norte, estiveram reunidos, no Centro Educacional Maristella, para participar do Encontro de Formação com o tema: A Porta da Fé. O tema foi ministrado brilhantemente pelo Irmão Ronaldo que utilizou como subsídio a Carta Apostólica do Papa Bento XVI - Porta Fidei, onde o Sumo Pontífice nos convida a refletir sobre nossa fé e a compreender melhor o seu conteúdo.

domingo, 3 de março de 2013

Carta de Gilberto


“Professar a fÉ na trindade – pai, filho e espírito santo – equivale a crer num só deus, que é amor.” (1Jo 4,8).
Amados Irmãos e Irmãs, Membros do Movimento da Esperança, a Graça de Deus esteja com vocês.

Neste 'Ano da Fé', somos convocados a reavivar a chama da fé em nosso coração, em nossa caminhada de cristãos. Em um mundo secularizado, que, aos poucos, vai perdendo as raízes da sua própria identidade cristã, a Carta Apostólica do Papa Bento XVI, Porta da Fé, é um convite a retornamos às nossas raízes e, assim, vivenciarmos um tempo de penitência e renovação. Quer dizer, é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. Cada um de nós deve buscar viver o Ano da Fé como uma oportunidade de renovação da graça recebida no Batismo para poder proclamar com alegria que, em Jesus Cristo, toda e qualquer pessoa humana encontra a sua dignidade, a sua verdadeira felicidade e liberdade.
A Programação do Movimento deste ano nos convida a aprofundar a nossa Identidade Carismática, buscando uma autêntica e sincera Profissão de uma mesma Fé no Cristo Crucificado e Ressuscitado, readquirindo o gosto do alimento cotidiano da Palavra de Deus e da Eucaristia, oferecidos como sustento de nossa Vida Cristã. Jesus nos convida a trabalharmos não pelo alimento que desaparece, mas pelo alimento que dura para a Vida Eterna (Jo 6,27). E também hoje podemos perguntar a Jesus: Que havemos nós de fazer para realizar as Obras de Deus? (Jo 6,28). E Jesus nos responde: “A Obra de Deus é esta: crer naquele que ele enviou” (Jo 6,29). Sendo assim, crer em Jesus Cristo é o caminho para se poder chegar definitivamente à Salvação. Temos a nossa disposição um programa de vida espiritual rico e profundo para crescermos na fé e no amor a Cristo e a Igreja. 
A primeira e principal verdade da fé é, portanto, acreditar na Divindade de Cristo, da qual procedem todas as outras: a fé na Trindade Santíssima, a verdade de todos os Mistérios de Cristo: Ressurreição, Ascensão, descida do Espírito Santo, compreendendo a divina maternidade de Maria Santíssima. É esta fé que devemos pedir em todas as nossas orações, como os Apóstolos pediram a Jesus: “Senhor, nós cremos, mas aumenta a nossa fé!”(Lc. 17,5).           
Através da fé faremos adesão incondicional a Jesus Cristo, Verbo Encarnado, nascido na pobreza e morto nu sobre a Cruz também nua. Para as almas que tendem à perfeição e alcança o mais alto grau de santidade, como a Beata Madre Rosa, imersa continuamente em Deus, esta adesão se torna confiança total, diálogo interior, familiar e ininterrupto. A virtude da fé em Deus deve crescer em nós sempre; e ajudar-nos a viver, conformando a nossa vida com os ensinamentos e os exemplos de Cristo, estimulando-nos a acolher a Palavra de Deus com alegre devoção, fazendo-nos reconhecer à Vontade de Deus no cotidiano, ou seja, fazendo-nos ver, nos acontecimentos, os sinais dos tempos que manifestam aquilo que Deus quer de nós.
O nosso Estatuto nos nºs 18 e 19 pag.: 12 assim diz: “O apelo dirigido à Madre Rosa Gattorno e nela, a cada um dos Membros do Movimento, comporta um aprofundamento da Consagração Batismal num compromisso de íntima Aliança com Deus, sumamente amado, e exige, portanto, uma adesão de fé constantemente renovada n’Aquele que, chamando desde toda a eternidade, manifesta continuamente o seu Amor. Portanto, a exemplo de Maria, peregrina da fé, os Membros do Movimento, conscientes da própria pequenez, abertos e dóceis à Palavra de Deus, crêem na mensagem divina, acolhem-na e a guardam no próprio coração, e renovam a própria resposta de fé ao Pai, buscando descobrir, nos acontecimentos cotidianos, a expressão de sua vontade, concretizada na pessoa e na Obra do Filho, Jesus Cristo, Nosso Senhor.”
Como o ‘Pequeno Resto’ do Povo de Deus que permaneceu fiel as Suas Promessas, busquemos todos nós vivenciar este ano com “todo nosso coração, com toda nossa alma e com todo o nosso entendimento” (Mt 22,37). Confiantes de que Jesus, Maria, Sant’Ana e Madre Rosa caminham a nossa frente nos abrindo caminho para adentrarmos cada vez mais no Reino de Fé, Esperança e Amor iniciado por Jesus.

Desejamos a todos vós uma santa e frutífera missão junto aos seus irmãos de grupos, aos seus familiares, junto aos Jovens e a todos os irmãos em Cristo Jesus.
Que Deus aumente a cada dia a nossa FÉ!

Fraternalmente,
P/ Equipe Provincial – Recife – Brasil:
Gilberto

sábado, 2 de março de 2013

Campanha da Fraternidade 2013


TEMA

"Fraternidade e Juventude"

LEMA

“Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8)

PARA ALÉM DA QUARESMA

A quaresma é o caminho que nos leva ao encontro do Crucifica¬do-ressuscitado. Caminho, que se dá num processo existencial, mudança de vida, transformação da pessoa que recebeu a graça de ser discípulo-missionário. A oração, o jejum e a esmola indicam o processo de abertura necessária para sermos tocados pela grandeza da vida nova que nasce da cruz e da ressurreição.

APRESENTAÇÃO DA CF

A CNBB nos apresenta a Campanha da Fraternidade como itinerário de conversão pessoal, comunitário e social; E ao repropor Juventude como tema da Campanha da Fraternidade, nesse tempo de mudança de época, deseja refletir, rezar com os jovens, re-apresentando-lhes o Evangelho como sentido de vida e missão.


OBJETIVO GERAL

Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.


http://www.cf2013.org.br/entenda-a-campanha.html