"Também vós leigos podeis viver a espiritualidade das Filhas de Sant'Ana; ser os cem braços e chegar lá onde as Filhas não podem chegar" Intuição de Rita de Maggio - 09 de dezembro de 1981


domingo, 21 de outubro de 2012

Ano da Fé

1. A PORTA DA FÉ (cf. Act 14, 27), que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma. Atravessar aquela porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. Este caminho tem início com o Baptismo (cf. Rm 6, 4), pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem a avés da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que, com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos crêem n’Ele (cf. Jo 17, 22). Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor (cf. 1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor.

2.    Desde o princípio do meu ministério como Sucessor de Pedro, lembrei a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. Durante a homilia da Santa Missa no início do pontificado, disse: «A Igreja no seu conjunto, e os Pastores nela, como Cristo devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitude» . Sucede não poucas vezes que os cristãos sintam maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária. Ora um tal pressuposto não só deixou de existir, mas frequentemente acaba até negado. Enquanto, no passado, era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes sectores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas.

3.    Não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida (cf. Mt 5, 13-16). Também o homem contemporâneo pode sentir de novo a necessidade de ir como a samaritana ao poço, para ouvir Jesus que convida a crer n’Ele e a beber na sua fonte, donde jorra água viva (cf. Jo 4, 14). Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos (cf. Jo 6, 51). De facto, em nossos dias ressoa ainda, com a mesma força, este ensinamento de Jesus: «Trabalhai, não pelo alimento que desaparece, mas pelo alimento que perdura e dá a vida eterna» (Jo 6, 27). E a questão, então posta por aqueles que O escutavam, é a mesma que colocamos nós também hoje: «Que havemos nós de fazer para realizar as obras de Deus?» (Jo 6, 28). Conhecemos a resposta de Jesus: «A obra de Deus é esta: crer n’Aquele que Ele enviou» (Jo 6, 29). Por isso, crer em Jesus Cristo é o caminho para se poder chegar definitivamente à salvação.

4.    À luz de tudo isto, decidi proclamar um Ano da Fé. Este terá início a 11 de Outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de Novembro de 2013. Na referida data de 11 de Outubro de 2012, completar-se-ão também vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo meu Predecessor, o Beato Papa João Paulo II, com o objectivo de ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento ao serviço da catequese e foi realizado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica. E uma Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos foi convocada por mim, precisamente para o mês de Outubro de 2012, tendo por tema A nova evangelização para a transmissão da fé cristã. Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé. Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. O meu venerado Predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, proclamou um semelhante, em 1967, para comemorar o martírio dos apóstolos Pedro e Paulo no décimo nono centenário do seu supremo testemunho. Idealizou-o como um momento solene, para que houvesse, em toda a Igreja, «uma autêntica e sincera profissão da mesma fé»; quis ainda que esta fosse confirmada de maneira «individual e colectiva, livre e consciente, interior e exterior, humilde e franca». Pensava que a Igreja poderia assim retomar «exacta consciência da sua fé para a reavivar, purificar, confirmar, confessar». As grandes convulsões, que se verificaram naquele Ano, tornaram ainda mais evidente a necessidade duma tal celebração. Esta terminou com a Profissão de Fé do Povo de Deus, para atestar como os conteúdos essenciais, que há séculos constituem o património de todos os crentes, necessitam de ser confirmados, compreendidos e aprofundados de maneira sempre nova para se dar testemunho coerente deles em condições históricas diversas das do passado.

sábado, 20 de outubro de 2012

Mensagem de Gilberto





Cara Ir. Rozangela e amados irmãos, realmente esse nosso encontro foi uma belíssima Experiência de Deus. Deus providenciou tudo. A palestra do Padre Pedro Jorge, que substituiu Padre Paulo Sérgio, que infelizmente não pode comparecer, foi um grande incentivo para todo o andamento do encontro. Pois durante os momentos que tivemos juntos sempre fizemos referências a sua palestra. Parece ter despertado bons sentimentos em todos e incentivado a assumir com mais vigor sua missão de batizados.

Outros pontos fortes: - Procissão e Missa à Nossa Padroeira do Brasil, Nossa Senhora  Aparecida. Celebração viva e cheia de fé. Outro ponto positivo foi a nossa partilha da caminhada de 2012. Sentimos que os Membros estão mais identificados como o Carisma e Espiritualidade do MdE e que cresceram muito na fé e na atuação como Membros do MdE em suas Paróquias.  Outro ponto forte na noite do sábado foi a nossa ida à Matriz de São José. Eles gostaram muito e tivemos a oportunidade de ser apresentados a todos. O Pároco Padre César veio depois nos cumprimentar pelos trabalhos que realizamos como Movimento na Paróquia. E um dos pontos novos e mais cheios de emoção, entusiasmo  e alegria de todos foi a nossa Missão realizada na Comunidade Madre Rosa no Domingo. Primeiro tivemos um momento de oração de envio. Uma Equipe saiu para visitar nosso irmão Nezinho que esta em casa, mas ainda acamado. Lá oraram pela sua cura física e espiritual. Ele ficou muito emocionado e demonstrava confiança em Deus, até dando forças ao nosso irmão Felipe, que perdeu sua esposa recentemente. Os demais foram em dois a dois, três a três e teve grupo com  cincos membros de porta em porta evangelizando as famílias. O mais surpreendente era a ansiedade de alguns membros que ainda não tinham feito essa experiência de missão. Como vão nos receber? O que dizer as famílias? Mas confiantes no que tínhamos orando ao Pai antes na oração de envio e com um esquema que nossa irmã Judite havia preparado; saímos alegres para Anunciar a Boa Nova de Jesus a todos. Minha irmã foi uma bela e gratificante experiência! Visitamos muitas famílias e muitos irmãos nossos de outras Religiões! E para surpresa nossa todos nos acolheram muito bem. E alguns ficaram muito surpresos por ver nós católicos evangelizando. Teve um que foi visitado por mim, Helena e Tereza do Grupo da Casa Provincial que era Evangélico e tinha na sua casa um salão no qual realizava seus cultos. E nos acolheu tão bem e nos fez sentar, chamou toda a sua família e passamos alguns minutos conversando sobre Deus e suas maravilhas. Foi um diálogo Ecumênico. Jesus é o único Caminho que nos leva ao Pai. Existe uma só fé, um só Batismo e um só Senhor e Pai de todos. Essa é nossa fé. A maneira como buscamos seguir Cristo é que difere de uma religião para outra. Mas todos buscam por caminhos diferentes chegar ao um mesmo lugar, ou seja, ao Centro onde Jesus se encontra para nos acolher como um Salvador misericordioso. As partilhas foram muito motivadoras e todos agradeceram a Deus e a Equipe pela iniciativa. Como nossa Irmã Irajá dizia, este encontro foi um Marco para irmos além, nos lançarmos a águas mais profundas.

Que Deus, possa fazer com que a luz do Espírito Santo possa sempre permanecer acesa na vida de cada irmão e irmã. E que possam sempre com muito amor e dedicação expressar a todos as maravilhas que Deus já realizou e continua realizando em suas vidas. Para isso, é importante permanecer como Discípulos aos pés do Senhor para escutar a sua Palavra que liberta e salva e viver sua vida e missão baseados nesta Palavra que nos ensina como ser e agir no mundo.

Que Deus abençoe cada irmão, cada irmão do MdE e todos os Membros da Família de Sant'Ana, especialmente as nossas irmãs Filhas de Sant'ana, que sempre como Mães zelosas estão sempre preocupadas com a nossa salvação e organização dos grupos.

Que Deus abençoe a nossa Coordenadora Geral Rita de Maggio, que Deus escolheu para difundir o Carisma da Beata Madre Rosa entre os Leigos. Que possamos ser e viver de verdade a profecia de sermos os “Cem Braços” que Madre Rosa deseja para fazer Jesus conhecido e amado por todos. E ser presença salvadora na vida daqueles que estão esquecidos, abandonados e desprovidos da fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!

Abraços a todos com carinho e desejo que os frutos dessa experiência sejam bons e que sejam um vírus de amor, ou seja, contagie a todos, especialmente as famílias dos membros do Movimento da Esperança, pois a nossa primeira terra de Missão é na nossa própria família. O Movimento é chamado a evangelizar a partir da própria família! É família, evangelizando famílias. E assim, o Reino de Deus vai se expandindo e se tornando presente cada vez mais. Assim Seja!

Deus os abençoe todos pelas intercessões de Sant'Ana e São Joaquim, de nossa Mãe Maria e São José e de nossa Beata Ana Rosa Gattorno onde todo esse Elã de Amor começou. Amém!

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Pela Equipe Territorial do MdE Nordeste Brasil: Gilberto

Mensagem de Irmã Rozangela

Queridos irmãos,

Parabenizo a cada um de vocês pela feliz realização do encontro provincial.
Em contato com alguns irmãos que retornaram ao Recife, e acolhendo partilhas e ressonâncias, constatei que foi uma belíssima experiência. PARABÉNS!

DEUS OS SUSTENTE E ABENÇOE SEMPRE MAIS!


Ir. Rozangela (FSA)

 Javé, eu te agradeço de todo o coraçãoproclamando todas as tuas maravilhas “.
                                                                                                                      Salmo 9,2

“A EXPERIÊNCIA DE SERMOS IRMÃOS EM JESUS CRISTO”



   Caríssimos irmãos e irmãs ,
                                                             é com grande saudade e alegria que saúdo todos vocês aqui reunidos, Movimento, Filhas e Filhos da Santa Mãe, neste XXI Encontro do Movimento da Esperança, do Território Nordeste do Brasil. Parece-me que foi ontem, ter estado com vocês e, ao invés, já se foi um ano. O tempo passa rapidíssimo! Mas é sempre viva e palpitante a experiência que o Senhor me fez viver com vocês. Conservo tudo ciumentamente no meu coração.  Recordo-me de todos e cada um foi e é um grande dom de Deus para mim. Sintam-me  com vocês,  porque eu estou perto com a oração e o meu grande afeto.
            O tema que escolheram para este Encontro quer ajudar-nos a crescer sempre mais na dimensão de  “família”, uma das características do Carisma que somos chamadas a viver e a encarnar.
As palavras de Jesus, como verdadeiro Mestre, nos indicam a “fonte” de onde brota o amor verdadeiro, para ser verdadeiros “irmãos em Cristo”: “Permanecei em mim como eu em vós… Assim como o Pai me amou também eu vos amei. Permanecei em meu amor. Isto vos mando: Amai-vos uns aos outros”  (Jo 15,4.9.17). “Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós, a fim de que todos sejam um. Eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade”  (Jo 17,21.23).
Jesus não quer um “pouco”, ele nos chama à perfeição no amor. O chamado à Família de Sant’Ana, como Movimento da Esperança, é um grande dom para todos nós, para que possamos ser ajudados a viver tal dimensão, vivendo o Carisma que o Pai mesmo doou a Madre Rosa.
            No Documento de Base,  nos números 26 e 27, pág 11, lemos:
            “A Família de Sant’Ana é uma realidade constituida por pessoas que, numa resposta de fé a um apelo carismático comum e consciente de ser membros da mesma família, criam vínculos de amizade na caridade fraterna «…sabes qual deve ser o emblema da minha família? O amor fraterno com o qual [os meus filhos] devem estar unidos  entre eles» e alimentam a esperança de alcançar o mesmo ideal.
            E’ de fato a presença de Sant’Ana, mãe da Imaculada, que confere à Comunidade [e ao Movimento] a sua característica de fogo doméstico, já que a Família da Mãe é o seu modelo inspirador: “O  meu Instituto [o Movimento] não é outra coisa senão uma estensão da minha família: Deus vos suscitou para que em vós continuemos a viver nós: eu, tua Mãe, Joaquim e Maria Imaculada”.
            Madre Rosa, chamada a viver em primeira pessoa o Carisma, e experimentando na sua própria vida toda a fraqueza humana e a inveja do maligno, nos exorta: “Rezai e amai-vos todos com um mesmo amor, e procurai alcançar essa bela unidade de pensar, de agir; tendei a um centro que é Deus. A verdadeira caridade e amor para convosco deve ser tão sincero, que o bem próprio deve ser também desejado para com os irmãos. Se vos tornardes assim, o Espírito de Deus reinará em vós pela eternidade. Amai-vos, e a caridade seja a que vos acompanhe em todas as vossas ações”.
O Estatuto nos seguintes artigos nos indica o percurso: 17, 24, 25, 26, 27 e 28.
A nossa  natureza humana ferida pelo pecado, não é capaz de viver como “verdadeiros irmãos em Cristo”, eis então a importância da oração, da escuta da Palavra de Deus, da Confissão, da Eucaristia, da perseverança no caminho do Movimento. São Paulo nos recorda que a nossa capacidade vem de Deus: quanto mais estamos ancorados Nele, mais nos tornamos capazes de viver em comunhão entre nós,  como nos recorda o Estatuto.
Em 11 de Outubro começou o “Ano da Fé”, querido pelo Santo Padre Bento XVII. Também nós, em comunhão com toda a Igreja, queremos colocar-nos com humildade de coração, para acolher e viver este ano como um ulterior dom do Senhor. O Papa nos diz: “A Fé é companheira de vida que permite de perceber com olhar sempre novo as maravilhas que Deus faz para nós” e ainda: “A Fé é decidir de estar com o Senhor para viver com Ele”.
Abandonemo-nos nos braços do Eterno Pai, deixemo-nos conduzir por Ele, continuemos na fidelidade a Ele: como Abraão, “Pai da Fé”, como o “Pequeno Resto de Israel” e como Sant’Ana e São Joaquim que aliceçaram a sua vida na fidelidade às promessas de Deus; como Maria “Peregrina da Fé” , como Madre Rosa abandonada à Vontade de Deus.
Nestes dias em particular, vivamos em comunhão também com  Madre Maria Luisa e o seu Conselho, as Provinciais,  Delegadas e  todas as Irmãs, reunidas no Kênia para o Encontro Internacional do Instituto. O Espírito Santo possa descer abundantemente sobre cada Irmã para poder discernir a Vontade de Deus, aquilo que é bom e a Ele agrada e é perfeito, para o bem do Instituto, de toda a Família e de toda a Igreja.
Meus amadíssimos irmãos e irmãs, recordo a vocês todos e cada um trago no meu coração. Confio cada um, cada uma Àquele que é potente, para que esteja sempre presente e dê a força necessária para continuar o próprio caminho e ajude a lidar com tudo quanto cada um está vivendo pessoalmente ou na família.
A Santíssima Trindade faça correr nas nossas veias o Amor  que circula entre Eles!
Sant’Ana, Maria e Madre Rosa os acompanhem com o seu materno amor.
O alegre Antonio de Pádua está sempre presente!

Uma caríssima saudação ao Padre Paulo Sérgio. Espero que nasçam muitos grupos do Movimento da Esperança na sua Paróquia...NADA  É IMPOSSÍVEL A DEUS!

Gilberto caríssimo, te desejo este ano sem febre...BOM TRABALHO!!!
E… BOM ENCONTRO PARA TODOS!!!
                                   Abraço-os com imenso afeto. Rita

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Partilhando a experiência da missão II

XXI Encontro Territorial do Movimento da Esperança 2012
Tema: "A experiência de sermos irmão em Jesus Cristo"

Partilhando a experiência da missão I

XXI Encontro Territorial do Movimento da Esperança - 2012
Tema: "A experiência de sermos irmãos em Jesus Cristo"

Imagens do Encontrão 2012

 Momento Marial - Grupo da Casa Provincial

 Momento fraterno.

O  Movimento da Esperança participa da missa na Igreja Matriz de Carpina/PE

 Celebração Eucarística.

 Adoração ao Santíssimo - Preparados para a missão.

 Oração na casa de Seu Nezinho, um momento de muita emoção.

 Partilhando a experiência da missão

"Todo Movimento é uma fábrica de Santo."
Padre Pedro Jorge

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Gilberto apresenta o Movimento da Esperança

XXI Encontro Territorial do Movimento da Esperança
Tema: "A experiência de sermos irmãos em Jesus Cristo"
Gilberto apresenta o Movimento da Esperança na Igreja Matriz de Carpina/PE

Avaliação da caminhada

 Grupo de Vila de Fátima - Extremoz/RN

 Grupo de Estivas - Extremoz/RN

 Grupo de Dix Sept Rosado - Natal/RN

 Grupo do Curado - Recife/PE

 Grupo do Rosa Gattorno - Recife/PE

 Grupo de Carpina I/PE


 Grupo de Paulista/PE

 Grupo de Carpina II/PE

Grupo do Maristella - Natal/RN

Encontrão 2012 - Momento Marial


Encontro Territorial do Movimento da Esperança - 2012
"A experiência de sermos irmãos em Jesus Cristo"

Procissão de Nossa Senhora Aparecida





No dia 12 de outubro, realizamos a procissão de Nossa Senhora Aparecida, que saiu da casa de Gilberto, percorreu algumas ruas da comunidade de Madre Rosa até chegar na capela do Centro Social Madre Virginia, onde ocorreu a celebração eucarística que foi organizada pelos grupos de Carpina.

Encontro Territorial do Movimento da Esperança - 2012



De 12 a 14 de outubro, realizamos o XXI Encontro Territorial do Movimento da Esperança, na cidade de Carpina-PE, com o tema: "A experiência de sermos irmãos em Jesus Cristo", tivemos especiais momentos de oração, adoração, celebração eucarística, missão e partilha.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Nota de Falecimento


QUERIDOS IRMÃOS!

HOJE PARTIU AS 17 HS PARA CASA DO PAI A NOSSA IRMÃ SELMA, ESPOSA DE FELIPE DO GRUPO DO MDE DE CASA AMARELA- RECIFE-PE.
FORAM ALGUNS ANOS DE SOFRIMENTO PARA ELA E PARA TODA A FAMÍLIA E MEMBROS DO MDE. MAS COM A AJUDA DE TODOS NOSSA IRMÃ CONSEGUIU FAZER ESSA PASSAGEM, UNIDA A CRISTO CARREGOU A SUA CRUZ E CHEGOU AO GÓLGOTA(MORTE). MAS DEUS É TÃO MARAVILHOSO QUE LHE CONCEDERÁ A RECOMPENSA DOS JUSTOS. QUE ELE COM TANTO AMOR LHE RESERVOU NA MORADA CELESTE.

CONFIEMOS NA MISERICÓRDIA DE DEUS E CONTINUEMOS UNIDOS NA ORAÇÃO PELA ALMA DE NOSSA IRMÃ E PARA QUE NOSSO IRMÃO FELIPE E SUA FAMÍLIA CONTINUEM FIRMES NO SEGUIMENTO DE CRISTO, RENUNCIANDO AO MUNDO E CARREGANDO A SUA CRUZ, RUMO AO REINO DE DEUS.

ABRAÇOS E ESTAMOS UNIDOS NO CARISMA E NA ORAÇÃO.

DO IRMÃO:

GILBERTO