"Também vós leigos podeis viver a espiritualidade das Filhas de Sant'Ana; ser os cem braços e chegar lá onde as Filhas não podem chegar" Intuição de Rita de Maggio - 09 de dezembro de 1981


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Movimento da Esperança: um sinal de esperança e doação para o mundo de hoje



VOCAÇÃO – MISSÃO
      Os Membros do Movimento dócil ao Espírito Santo responde ao Chamado gratuito do Pai e se apresenta ao mundo como sinal de ESPERA E DOM.
       O Fim do Chamado dos Leigos no Movimento da Esperança é CAMINHAR PARA A SANTIDADE, seguindo Cristo Pobre e Servo para colaborar na Obra Salvífica da Igreja, sob a guia de Sant’Ana, Mãe da Imaculada.
      O Movimento segue Cristo, o Pobre e Servo por excelência, e contemplando Maria a primeira entre os humildes e pobres do Senhor.
       Vivem a sua Consagração Batismal na Pobreza de Coração, que se torna para eles o modo de SER, VIVER E EXISTIR, que qualifica a sua presença no mundo e caracteriza o seu estilo de vida.
        Pobreza de Coração que Madre Rosa encarnou na sua própria vida, levada pelo seu ardente desejo de identificar-se com Cristo, aniquilado até a morte de Cruz, com Aquele que ela costumava chamar “O MEU BEM” e cujo caminho desejava percorrer com os olhos fixos em Maria, qual modelo perfeito daquilo que experimentava com a sua mais profunda vocação: “Serva inútil do meu Jesus, meu amado Patrão” (MR)
VOCAÇÃO AO APOSTOLADO

      A Vocação Cristã, por sua natureza, é também vocação ao apostolado, pelo qual o amor para com Deus se completa e se realiza no amor aos irmãos.
       O Movimento respondendo ao um mesmo chamado, se caracteriza no seu interior, por um estilo de vida familiar (Espírito de Família), cujo modelo inspirador é a Família de Sant’Ana.
      Neste clima de família, os Membros do Movimento vivem entre si os momentos de oração e de formação, de encontros para a comunicação de vida e a comunhão fraterna.
       Na atitude fundamental dos pobres:
 - animados pela , pela ESPERANÇA e pela CARIDADE, na SIMPLICIDADE e PRUDÊNCIA, na HUMILDADE e MANSIDÃO, com solícita dedicação aos irmãos, A PARTIR DA PRÓPRIA FAMÍLIA.

FORMAÇÃO PARA A MISSÃO
      Os Membros do Movimento se reúnem semanalmente para o caminho de formação: Cristã, Espiritual e Carismática-Missionária na Paróquia, na Família ou em lugares próprios sob a responsabilidade dos próprios Grupos.
       Participando também:
 - dos Encontros Formativos periódicos; dos Retiros Mensais; da Celebração Eucarística semanal; das Adorações ao Santíssimo; das Orações do Terço nas Famílias e das Pastorais diversas em suas Paróquias.

ANSEIOS PARA ANUNCIAR
      Tendo no coração, como Madre Rosa, o primado da evangelização para a “Propagação da fé”, os Membros do Movimento procuram também atingir, onde é possível, as Paróquias pobres ou as zonas desprovidas de presença cristã para fazer conhecer e amar Jesus Cristo.

SERVINDO NA MISSÃO
      Tomando como base, no nosso serviço,  o espírito de oração, de diálogo, de fraternidade e comunhão cultivado em nossas famílias, é que nos exercita para uma comunhão com Deus e os demais irmãos.
       Esta Experiência viva de Deus na nossa família, nos leva a conjugar esforços para desenvolver um trabalho junto aos grupos no sentido de conscientizá-los sobre o seu compromisso batismal e conseqüentemente seu compromisso matrimonial, sobre a necessidade de praticar esta pedagogia familiar de salvação, que é própria da Família de Sant’ana, tendo como exemplo a Sagrada Família de Nazaré.

CONQUISTANDO NOVOS MEMBROS
      O Movimento é aberto a todos os fiéis cristãos que desejam fazer um caminho de fé com esta espiritualidade: Adolescentes, Jovens, Adultos, Anciãos, Viúvas, Casais, Famílias e Sacerdotes.
       O Movimento difunde-se de boca em boca, sem publicidades. Baseia-se unicamente na , no SACRIFÍCIO  silencioso e discreto e no TESTEMUNHO. É um Caminho de Conversão contínua, um apelo à Santidade. Os frutos são profundos e discretos: uma fonte de evangelização das famílias e de vocações para a Igreja. Enfim, o Movimento é um convite aberto a todas as pessoas, principalmente, aquelas sem assistência cristã ou afastadas da Igreja.

P/ EQUIPE TERRITORIAL DO MDE – RECIFE – PE
GILBERTO

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